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Bia Moraes

Open Banking e os benefícios para o seu dinheiro

Em tempos de LGDP, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, que veio para proteger os nossos direitos de privacidade, o Open Banking parece agir um pouco na contramão. Mas por que ele pode ser uma solução?

Nem se pode dizer mais que tecnologia é um assunto novo, mas é fato que a cada dia assistimos com mais frequências evoluções que mudam completamente a nossa realidade, o mundo em que vivemos, e até mesmo mercados – caso do Open Banking, que veio para mudar o setor bancário.

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O Open Banking, que pode ser traduzido para sistema financeiro aberto, é a possibilidade de nós, clientes de produtos e serviços financeiros, permitirmos o compartilhamento das nossas informações entre diferentes instituições, sendo assim possível a movimentação das nossas contas a partir de diferentes plataformas e não apenas pelo aplicativo de um único banco.

Em tempos de LGDP, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, que veio para proteger os nossos direitos de privacidade, o Open Banking parece agir um pouco na contramão.

Mas por que ele pode ser uma solução?

Hoje, o setor bancário é muito competitivo. Os bancos lutam por nós, clientes, usando armas como atendimento, taxas, produtos, mas não facilitam quando o assunto é transparência e praticidade. Bancos digitais começaram a romper essa regra e o Open Banking promete vir para extinguir tudo isso.

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As promessas do Open Banking

O Open Banking está sendo implementado em fases. A primeira, que já teve seu início no começo do ano, não inaugurou o compartilhamento de dados dos clientes de cara, mas já começou com as instituições participantes tornando publicas informações padrões sobre os seus canais de atendimento e as características de produtos e serviços tradicionais que oferecem.

Nessa primeira fase já ficou mais acirrada a competição entre os bancos, uma vez que ou a ficar claro para o consumidor qual deles oferece as melhores condições pro serviço buscado. Isso cumpre com o objetivo de transparência que o projeto Open Banking tanto bate na tecla.

A partir da segunda fase o Open Banking, os clientes que gostaram da ideia, se quiserem, já podem liberar o compartilhamento de suas informações entre as instituições financeiras participantes, para finalidades escolhidas e prazos específicos. Entre essas informações, pode-se compartilhar dados cadastrais, transações em suas contas, cartão de crédito e produtos de crédito contratados.

Isso facilita o surgimento de novas soluções para os clientes pela pressão de manter a fidelidade, o que é ótimo, assim como a possibilidade de novas propostas vindas da concorrência.

Os benefícios do Open Banking valem a pena para você?

Transparência, praticidade e segurança. Pontos importantes no desenvolvimento do Open Banking que foram criados para garantir benefícios para nós, clientes.

Comparar serviços e tarifas, na minha visão, é o maior deles. Se aproveitar do desconhecimento do cliente sempre fez parte do modelo de negócio dos grandes bancos. Por isso, com uma comparação facilitada, o cliente não é mais facilmente enganado. O que faz com que a competitividade aumente e melhore assim as ofertas com tarifas mais baixas e condições mais vantajosas.

A possibilidade de recebimento de ofertas personalizadas e íveis, apesar de muitas vezes ser incômodo, também alimenta essa competitividade. Agora ficou mais fácil do consumidor estar no centro das decisões.

A praticidade também foi elevada e, hoje em dia, esse é um tipo de benefício que minimiza tempo e, por consequência, dinheiro. Por exemplo, se alguém possui mais de uma conta bancária ou tem conta em um banco e empréstimo, ou investimentos em outro, pode ver todas as suas informações em um único lugar e assim buscar em várias instituições financeiras os serviços que mais interessam.

O Open Banking, no geral, veio para incentivar a inovação e o surgimento de novos negócios, produtos e ofertas pensadas no cliente, mas será que na prática é seguro e indicado?

A ideia é o cliente ter total controle dos seus dados. Além disso, o ambiente em que o Open Banking ocorre é supervisionado pelo Banco Central e tem várias camadas de segurança com autenticação do consumidor e das instituições financeiras participantes. Por isso, é possível dizer ser um sistema considerado seguro sim.

Eu indico por questões de praticidade. Poder ter uma visão macro e escolher os melhores produtos do mercado, além de concentrar suas ações num só aplicativo é um poupador de tempo de dinheiro.

As inovações chegam a todo instante e saber usá-las é evoluir de certa forma. No caso do Open Banking, com a possibilidade de escolher quais dados compartilhar, vale o teste para ver até que ponto isso pode ser bom para o seu dinheiro.

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Nota

Os textos e opiniões publicados na área de colunistas são de responsabilidade do autor e não representam, necessariamente, a visão do Suno Notícias ou do Grupo Suno.

Bia Moraes
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