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Solfácil, startup de financiamento de energia solar, recebe maior aporte do Brasil no setor

A Solfácil, startup que financia projetos de energia solar, recebeu um investimento de R$ 160 milhões em rodada de Série B, sendo levada para o rol de maiores fintechs do Brasil. O aporte, anunciado nesta quarta-feira (23), é o maior do Brasil partindo de um fundo de venture capital para o setor de energia solar.

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Em rodada de investimento na startup foi liderada pela QED Investors, dos Estados Unidos – além da participação da Valor Capital que liderou a Série A. A startup de energia solar, com os recursos, pretende investir na melhoria de suas linhas de financiamento e na criação de serviços para seus parceiros integradores.

A meta ambiciosa prevê dobrar a rede de parceiros integradores, subindo dos atuais 5 mil para 10 mil. Paralelamente, a companhia também visa lançar uma linha solar para o agronegócio com o caixa, agora mais robusto.

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A startup também mira a marca de R$ 1 bilhão em financiamento de projetos de energia solar até o fim de 2021, além de ambiciosos R$ 2,5 bilhões até 2022.

“QED é um dos investidores mais fortes em fintechs do mundo, eles vão trazer muito know-how para consolidar a Solfácil como a marca líder em tecnologia e financiamento de energia solar distribuída no país”, afirma Fábio Carrara, CEO e fundador da Solfácil.

Solfácil vê "retomada verde" com ampliação de crédito no setor - Foto: Divulgação Solfácil
Solfácil vê “retomada verde” com ampliação de crédito no setor – Foto: Divulgação Solfácil

QED vê energia solar com bons olhos

A QED, até então, já financiou gigantes como o Nubank, Creditas e Loft em rodadas no ado. Atualmente, segundo Mike Packer, sócio da QED, o mercado de energia solar é visto com bons olhos.

“O mercado de energia solar só está começando a decolar globalmente e o Brasil é um mercado de muito potencial para crescimento. A Solfácil está perfeitamente posicionada para agregar valor tanto para os integradores como os consumidores finais, como fica evidenciado pelo seu forte crescimento recente e sua capacidade para escalar”, diz em comunicado.

“É raro ver uma plataforma que cria uma situação ganha-ganha: neste caso entre integradores, consumidores finais e mercado de capitais. Estamos muito empolgados em sermos parceiros nessa jornada e ajudar a criar um gigante no setor de energia solar”, afirma.

O aporte vem em um ritmo de aceleração da empresa, que cresceu mais de 20 vezes no acumulado dos últimos 12 meses, segundo dados divulgados pela própria.

Outro número que a companhia pretende aumentar com o aporte é o de colaboradores, crescendo o quadro de funcionários de 215 para 460. A meta é bater o número até 2022, com enfoque na contratação de especialistas em marketing e vendas.

Em 2017, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) utilizou o histórico do ramo de energia solar para estimar a quantidade de brasileiros beneficiados pela tecnologia, segmentando os dados nas modalidades de rural, industrial e total, que inclui os dois anteriores juntamente com iluminação pública e serviço público - Gráfico: Reprodução Aneel
Em 2017, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) utilizou o histórico do ramo de energia solar para estimar a quantidade de brasileiros beneficiados pela tecnologia, segmentando os dados nas modalidades de rural, industrial e total, que inclui os dois anteriores com iluminação pública e serviço público – Gráfico: Reprodução Aneel

Raio X da Solfácil

A Solfácil figura como inovadora no seu ramo, sendo a primeira plataforma para investimentos em energia solar do Brasil. A companhia, em suma, financia energia solar com linhas de crédito.

Fundada em 2018, a fintech visa um elo entre os integradores solares, consumidores e investidores financeiros. A sua operação ainda é 100% nacional e, na conta, são mais de mil municípios abarcados com os 5 mil integradores.

Atualmente, são oferecidos prazos de financiamento mais extensos do que os do mercado tradicional, de 120 meses, além de períodos de carências de seis meses e taxa de juros de CET em torno de 1,3%.

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Na lógica de operação, o sistema de geração distribuída de energia solar gera um retorno sobre o capital investido. Seguindo esse modelo, o consumidor final (residencial ou rural) tem economia imediata ao substituir grande parte da conta mensal de energia elétrica por uma prestação menor. S

Segundo a fintech, a parcela do financiamento pode ser até 30% inferior à conta de energia tradicional.

Startup quer democratizar a energia solar

O aporte recente deve ser um grande o na direção do que, segundo a própria, é o cerne da companhia: democratizar o o à energia solar no Brasil.

Apesar de 93% das pessoas desejarem instalar energia solar em suas casas, poucas têm poupança suficiente para fazer o investimento necessário. A Solfácil e sua linha de financiamento solucionam esse problema e o Brasil ainda tem muito espaço para crescimento, uma vez que apenas 0,6% das residências usam energia solar distribuída no Brasil, enquanto em outros países, como a Austrália, 25% das residências já dispõem de tal solução”, ressalta Fábio, o CEO da startup.

Gráfico: Reprodução ABSOLAR
Gráfico: Reprodução ABSOLAR

O investimento na startup também deve ser propulsor de uma alavancagem de vendas com os parceiros, aumentando a capilaridade e rumando no que a companhia chama de “retomada verde” – citando um dado de 170% de crescimento ao ano por parte do setor de energia solar.

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Eduardo Vargas

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